terça-feira, 9 de novembro de 2010

ENTENDENDO A MODA!

por André Vasconcellos

“porque estar por dentro é fundamental”

A transformação do corpo da mulher através dos tempos



Já ouviram falar a frase “A mulher não se veste para o homem e sim para competir com outras mulheres”? Já ouvi essa frase de uma gama diferentes de pessoas, de todos os tipos, comportamentos sociais e sexos variados. Parece frase feita de pára-choque de caminhão. Mas quanto desta frase pode precisar o pensamento feminino?

O corpo, tal como a beleza a ele associada desempenha um papel fundamental nas representações sociais do feminino e na maneira de se pensar a mulher. Sua funcionalidade vai além das funções orgânicas naturais. Ele reage com o ambiente, se adequando a comportamentos e adquirindo novas funções. Sua visibilidade faz com que ele esteja sempre sujeito a visita do olhar do outro, não importa a sexualidade. Os homens admiram, as mulheres invejam, os gays idolatram e por aí vai.

Esta imagem, cercada de metáforas, hipérboles e outras figuras de linguagem que é transmitida a quem está observando, transforma o corpo não apenas em um ser físico, mas também em um ser social, único, porém integrado ao contexto do entorno, capaz de gerar informações precisas ou não sobre o indivíduo ao qual pertence. E as mulheres sabem usar e abusar do seu “outdoor” natural.

O meio social vê no corpo a imagem que ele transmite e, através dos seus códigos culturais, identifica, classifica e até estigmatiza a forma que ele possui. Por ele exalam-se conceitos e preconceitos, de forma inerente a quem observa. Pode-se dizer que, de forma contrária, a falta de identificação com os símbolos de cada cultura, transforma indivíduos em seres adorados ou rejeitados por elas.

A sociedade de consumo, vislumbrando um outro aspecto o valoriza como mídia de imagem e a imagem como forma de expressão, investindo no corpo uma devoção quase religiosa e contemplativa, para em seguida torna-lo pagão, efêmero e mutante. Adaptar-se é um dom humano, e um talento da mulher!

Entretanto, atribuir ao corpo feminino características ‘sacras’, traz, além de uma mensagem espiritual, também a idéia de sacrifício. O corpo precisa sofrer para que fique bonito, para que tenha prazer e possa assim também proporciona-lo, para que possa participar do de todos os contextos, mas cada qual com seu estilo: dá-se aí a alcunha “do culto ao corpo”.

Essa imagem do corpo ‘tratado’ acaba por convergir em imagens de beleza, juventude, saúde, que são culturalmente associadas, claro, à figura feminina. Nada mais natural então que a mulher incorpore como objetivo, tratar o seu corpo para que ela também alcance o status de divindade, de ser sagrado. Isso já foi visto até na ficção, no filme O CÓDIGO DA VINCE, onde o sagrado feminino é amplamente explorado.

Essa preocupação com o corpo é recorrente e atemporal, sendo responsável por desassociar a beleza das virtudes morais, transformando-a em um atributo físico, com valor estético e sexual.

As mudanças de concepção sobre o que é belo variam entre os séculos, e hoje, como o mundo anda bem mais rápido, pode-se dizer que entre as décadas. Elas acabam também por modificar a maneira como a beleza feminina é tratada, acompanhando à transformação ocorrida no corpo das mulheres.

Por exemplo, em épocas em que a maternidade era supervalorizada, a beleza estava relacionada à imagem da mãe, onde a feminilidade era refletida em um corpo arredondado, volumoso, com seios fartos e quadris largos. Já durante a era vitoriana, o uso de espartilhos era incentivado desde a infância e as jovens inglesas tinham que se acostumar aos sapatos apertados em nome do padrão vigente de delicadeza.

Hoje em dia, as academias estão lotadas de mulheres, lutando mais uma vez contra a natureza para moldar seus corpos de maneira diferente, por vezes até absurda, lançando mão de medicamentos, super alimentação e trabalhos físicos exaustivos até mesmo para homens.

A sociedade, como em todos os momentos da história e como já citei anteriormente, tende a julgar de maneira preconceituosa o estilo “malhado” usado por algumas mulheres. A elas são atribuídos tons pejorativos e discriminatórios. Como se não bastasse, todo o ano despendido para a conquista do corpo julgado pelo individuo como ideal, podem se perder em pouco tempo caso não seja feita uma manutenção adequada. A musculação como prática esportiva é sim saudável, mas nos patamares de competição, se torna um esporte ingrato.

Se um homem luta anos para conseguir um corpo, e durante uma semana de resfriado e cama é notável a perda de massa muscular, nas mulheres, por questões hormonais a coisa é ainda mais drástica.

Mas a mulher vista durante séculos como sexo frágil, se ergue e luta por mais esse espaço, que lhe é de direito como ser humano. Então, senhoras e senhores, ao invés de julgarmos e tirarmos conclusões precipitadas deixemos o ciclo novo que se forma, o da nova ordem de escultura de corpo feminino tomar este nosso tempo. Como todas as loucuras praticadas pelas mulheres com o próprio corpo durante toda a existência da humanidade, esse modismo pode e merece marcar um diferencial em nossa época, para que no futuro, outro escritor, curioso pelo ser humano como eu, possa dar mais linhas a este texto.

Dúvidas? Perguntas? Sugestões?

André Vasconcellos – Consultoria: bravomoda@uol.com.br


André Vasconcellos mora em Curitiba-PR, é estilista formado pela UNESA – Universidade Estácio de Sá (RJ), tendo seu trabalho reconhecido e premiado em vários concursos em todo o Brasil.

terça-feira, 19 de outubro de 2010




Desenhos:André Vasconcellos

ENTENDENDO A MODA!

por André Vasconcellos

“porque estar por dentro é fundamental”

A transformação do corpo


O ser humano, em contínua evolução, traça padrões de beleza cada vez mais diversos e diferentes daquele que a natureza o moldou. Vemos nos desfiles de passarela, mulheres cada vez mais magras e com silhueta reta, sendo chamadas de “cabides de roupa ambulantes”, e tendo orgulho desta alcunha! Isso já não é nenhuma novidade tanto para quem acompanha desfiles ou para àqueles que tão somente ouvem noticias sobre eventos do tipo em programas de TV.

Na parte masculina da população, temos uma variedade tão grande de tipos físicos e padrões de beleza quanto no universo feminino. Mas os que chamam mais atenção pelo seu tamanho (exagerado) e simetria diferenciada são os praticantes de musculação.

No mundo da moda, o que se diz é que as “mulheres não se vestem para agradar aos homens, e sim por competição com outras mulheres” o que parece ser a realidade. Mas e na cabeça dos homens que praticam a musculação, o que se passa?

Psicólogos diriam que é um lado Narcisista aflorado e predominante, cuja finalidade é obter prazer apenas em admirar-se no espelho, ou mostra-se para os outros, na busca de aceitação ou de algum status de grupo. Pode ser verdade, mas por vezes a tentativa de conseguir um corpo bem moldado e definido esbarra na falta de genética para tanto, e muitos recorrem aos anabolizantes para tentar escapar do que a mãe natureza lhes deu.

Sabemos que fisiculturismo ou culturismo é um esporte cujo objetivo é buscar, por meio da musculação, a melhor formação muscular. A principal finalidade seria a aquisição de volume, simetria, proporção e definição muscular. Praticada de forma moderada e assistida por profissionais, só traz benefícios. Mas e quando o praticante resolve virar um Mr.Olympia ou coisa que valha?

Conseguir tamanhas formas demanda de muita disciplina, treino, dinheiro, genética adequada e força de vontade. Não é fácil e nem rápido conseguir medidas colossais, haja vista que a musculação é um tipo de exercício resistido, com variáveis de carga, amplitude, tempo de contração e velocidade controláveis. Desse modo pode ser aplicada da forma isometria (contração mantida), isocinética (com velocidade angular constante) ou isotônica (alternância de contrações concêntricas e excêntricas), contínua ou intervalada, suave ou intensa, com recursos aeróbios ou anaeróbios. Essas formas de treinamentos são empregadas em estágios, de acordo com o desenvolvimento da pessoa e com o tempo de atividade empenhado.
Esta possibilidade de controle de tantas variáveis torna a musculação uma atividade física altamente versátil que pode ser usada para diferentes objetivos.

Na teoria, a musculação seria um esporte completo e saudável, mas na prática da musculação, por vezes muitos atletas acabam recorrendo ao uso de anabolizantes para o aumento de massa muscular em pouco tempo, que poderá ser prejudicial à saúde, já que estes são hormônios sintetizados. Contudo existem evidências cientificas dos seus danos em longo e mesmo em curto prazo no corpo humano.

Entretanto, muitos atletas, profissionais ou amadores, conscientes dos malefícios dos efeitos das drogas, procuram profissionais nutricionistas e endocrinologistas para obtenção das possíveis melhoras em seus resultados.
O uso de drogas no culturismo profissional está no mesmo patamar de outros desportos competitivos, mas tratando-se de atleta amador o caso muda de figura, sendo o desporto onde o uso de drogas é mais frequente.

Estudos recentes vêm demonstrando a importância da musculação para a manutenção da qualidade de vida na terceira idade. Além dos exercícios aeróbios, o treinamento com levantamento de peso tem sido muito bem visto pelos profissionais e pesquisadores da área. Esta é uma visão onde, para manutenção ou ganho de massa muscular, a pessoa bem orientada produz resultados mais efetivos e satisfatórios.

Dúvidas? Perguntas? Sugestões?

André Vasconcellos – Consultoria: bravomoda@uol.com.br


André Vasconcellos mora em Curitiba-PR, é estilista formado pela UNESA – Universidade Estácio de Sá (RJ), tendo seu trabalho reconhecido e premiado em vários concursos em todo o Brasil.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Desenho:André Vasconcellos.




ENTENDENDO A MODA!

por André Vasconcellos


“porque estar por dentro é fundamental”




A história da roupa de baixo do homem

O homem moderno conta com uma peça de vestuário para atrair atenções e olhares (femininos ou não) e que por muitos e muitos anos ficou escondida por debaixo de toda indumentária restante. Estou falando da cueca ou underwear, termo em inglês mais amplamente usado, inclusive em nosso país.

Sua evolução foi lenta e gradativa, e com o passar dos anos seu tamanho só fez diminuir. Ainda que existam modelos mais largos, e até as samba-canção (que mais lembram shorts curtos) as cuecas mais sedutoras são as chamadas “cavadas” na perna, dando maior dimensão ao tamanho das coxas.

Poderia citar como exemplo mais antigo da roupa íntima masculina as usadas pelos homens das cavernas. Primeiramente, eram pedaços de peles de animais, curtidas de maneira rudimentar e sem muito compromisso com a estética, sendo tão somente usada como forma de proteção das partes íntimas, que antes, ficavam expostas e correndo risco de ferimentos durante o ato da caça. Outros modelos são descritos por estudiosos com um longo pedaço de linho moldado como um triângulo com tiras nas pontas. Eram amarrados ao redor dos quadris e entrelaçados pelo meio das pernas sendo novamente amarrados nos quadris.

As civilizações evoluíram e com elas a roupa de baixo. No século XII com o desenvolvimento das armaduras de platina, faixas de linho rústico protegiam contra o metal áspero das armaduras usadas pelos cavaleiros. Historicamente, estes tecidos são considerados os reais antecedentes da roupa íntima masculina, ganhando em definitivo seu status atual.

Séculos depois, as cuecas, eram peças freqüentemente amarradas abaixo dos joelhos com fitas ou alfinetes, que aos poucos, encurtaram e foram costuradas. As roupas masculinas do século XVI eram tão brilhantes e coloridas quanto às femininas. Eram feitas de seda, tafetá e outros tecidos nobres. Claro que seu uso era exclusivo da Nobreza da época, deixando camponeses e outros menos abastados de fora.

Por volta de 1830, as roupas íntimas masculinas feitas de flanela e algodão se tornaram comuns e muito usadas. Após a Revolução Francesa, a aristocracia inglesa tornou-se o modelo da moda masculina.

Através dos séculos, alguns homens, principalmente os militares usavam roupas íntimas parecidas com os corpetes femininos, pois na época se dizia facilitar a vida em tempos de guerra.

Em 1895, o catálogo das lojas Montgomery Ward oferecia roupas íntimas masculinas feitas de algodão e flanela, mas divididas em duas peças, nas cores cinza e o bem popular vermelho. Foi uma inovação significativa, e observado com estranheza por alguns e com simpatia por outros. Em 1908 as a rede de lojas Sears lançaram catálogos oferecendo corselets masculinos para militares.

Os shorts curtos foram as novidades que chegaram com o século XX. As cuecas passaram a ser fabricadas com tecidos e elásticos e se tornaram mais confortáveis, e seu processo de fabricação evoluiu bastante, barateando e tornando mais acessível à peça de vestuário, incorporada em definitivo pelos homens.

Ao contrário da roupa íntima feminina, que tem um aspecto mais sexy, a meta da roupa íntima masculina era o conforto e simplicidade, motivo pelo qual os shorts chamados “samba-canção” se tornaram muito comuns na década de 1980.

Mais alguns anos e a lingerie dos homens evoluiu para o modelo “slip”, mais tradicional e ainda para o calção de malha e todas as formas de produtos derivadas do esporte, como os modelos ciclista, boxer e shorts. Além das fibras e formato, a nova lingerie tem um corte bem estudado, com costuras invisíveis para não machucar.

Finalizando, por mais que o tempo passe, uma coisa é certa: O homem evolui de maneira rápida, ou até mais lentamente, em alguns aspectos, porém a sua roupa de baixo parece ter sido incorporada para sempre, seja pelo seu conforto, proteção ou apenas para jogos de sedução.

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André Vasconcellos – Consultoria: bravomoda@uol.com.br


André Vasconcellos mora em Curitiba-PR, é estilista formado pela UNESA – Universidade Estácio de Sá (RJ), tendo seu trabalho reconhecido e premiado em vários concursos em todo o Brasil.


segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Ilustração:André Vasconcellos.
ENTENDENDO A MODA!

por André Vasconcellos

“porque estar por dentro é fundamental”

O sutiã

Uma peça que algumas mulheres odeiam e outras idolatram sem duvida nenhuma é o sutiã. Quando uma menina vê-se tendo que fazer uso de um sutiã uma aura de rito de passagem se insere em todo o contexto de seu uso. Sua opinião pode até mudar com o tempo, mas a verdade é que para a maioria das meninas, significa amadurecimento, e uma chance de chamar atenção dos meninos!

Tudo começou há 100 anos. Mary Phelps Jacobs patenteava nos Estados Unidos o sutiã. A invenção tinha o objetivo de acomodar os seios, possibilitando moldá-los, diminui-los, escondê-los ou exibi-los. Transformou a coadjuvante roupa de baixo em protagonista do figurino da mulher com lingeries sensuais. Antes, o acessório discreto era usado escondido, mas hoje é usado até como roupa de cima.

Esta peça de roupa tornou-se um aliado na busca da beleza, do conforto e da sedução.
Tudo começou com um gesto de rebeldia. Jovem nova-iorquina, Mary Jacobs revoltou-se contra o espartilho de barbatana que não só a apertava como sobrava no vestido de noite que acabara de comprar. Com a ajuda de sua empregada, fez uma espécie de porta-seios tendo como materiais dois lenços, uma fita cor-de-rosa e um cordão. Depois de confeccionar cópias para as amigas, resolveu comercializar a invenção. Mais interessado no sucesso de sua criação nas festas do que nas lojas, acabou por vender a patente por U$1.550,00 dólares para a Warner Bros.

Há milênios as mulheres vinham procurando uma matéria-prima para confeccionar algo que desafiasse a lei da gravidade e sustentasse os seios. Referências revelam que em 2000 a.C., na Ilha de Creta, elas usavam tiras de pano para modelá-los. Mais tarde, as gregas passaram a enrolá-los para que não balançassem. Já as romanas adotaram uma faixa para diminuí-los. O espartilho surgiria na Renascença para encaixar a silhueta feminina no padrão estético imposto pela aristocracia. Por meio de cordões bem amarrados, ele apertava os seios a tal ponto que muitas desmaiavam. O sutiã apareceu para libertar a mulher daquela ditadura.

Na década de 1920, os sutiãs compunham o estilo dito "garçonne" e achatavam o busto. Nos anos 30, a silhueta feminina volta a ser valorizada. Surgem os bojos de enchimento e as estruturas de metal para aumentar os seios. Nos anos 50, com o advento do nylon, as peças ficam mais sedutoras e conquistam as estrelas de Hollywood. Nos anos 60, as feministas queimam em praça pública a peça que consideravam símbolo da opressão masculina. Este fato apenas colaborou com o aumento das pesquisas de matérias, novos formatos e feitios, já que de qualquer forma, querendo ou não, seu uso seria necessário, mesmo que por questões estéticas ou de saúde.

Não é difícil andar na rua e ver as alças aparentes, expostas como charme, ou mesmo por deselegância. Muitas mulheres o usam e o amam, mas como toda unanimidade é burra, existem outras tantas que simplesmente o ignoram!

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André Vasconcellos – Consultoria: bravomoda@uol.com.br

André Vasconcellos mora em Curitiba-PR, é estilista formado pela UNESA – Universidade Estácio de Sá (RJ), tendo seu trabalho reconhecido e premiado em vários concursos em todo o Brasil.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010


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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Desenho:André Vasconcellos ENTENDENDO A MODA!

por André Vasconcellos



“porque estar por dentro é fundamental”




A silhueta do espartilho



Moda vai, moda vem, e uma peça sempre é reeditada com charme, sofisticação e até mesmo apelo sexual. Estou falando do espartilho, ou corseletes como alguns conhecem. Considerado como um coringa do armário, ele compõe vários tipos de looks e sempre causa boa impressão por onde passa.

Espartilho é, basicamente, uma peça do vestuário feminino que dispõe de barbatanas metálicas e amarração nas costas. Essa peça tem como objetivo principal reduzir a cintura e manter o tronco ereto, controlando as formas naturais do corpo e conferindo a ele mais elegância.

O Espartilho surgiu por volta do século XVI. E de lá para cá eles mudaram bastante. No início eram feitos com tecidos pesadamente engomados, como os usados em tapeçaria e reforçados com junco e cordas engomadas. Atualmente temos peças muito mais leves, feitas com barbatanas ortopédicas.
Mas somente por volta do século XIX, graças à invenção dos ilhoses e o uso de barbatanas de baleia que a atenção foi voltada para a cintura e teve início a era das cinturas minúsculas, conhecida como era Vitoriana. A peça caiu em desuso no início do século XX quando foi inventado o sutiã.

No início dos anos 80 alguns estilistas trouxeram de volta à moda peças que antes tinham sido relegadas ao fetiche e dentre elas estava o Espartilho. Esse revival não durou muito. Em 1990 apenas poucos espartilhos apareciam em coleções de estilistas famosos.

Existem vários tipos de espartilhos para todos os gostos, seja para usar debaixo de alguma roupa, seja para usá-lo sozinho apenas. Sendo assim, escolha um modelo que lhe traga conforto e segurança e usufrua sua peça com classe e confiança.

Dúvidas? Perguntas? Sugestões?

André Vasconcellos – Consultoria: bravomoda@uol.com.br


André Vasconcellos mora em Curitiba-PR, é estilista formado pela UNESA – Universidade Estácio de Sá (RJ), tendo seu trabalho reconhecido e premiado em vários concursos em todo o Brasil.